Como fazer o transporte de animais em avião? A vacinação é o primeiro passo!
Quer saber como fazer o transporte de animais em avião? Independentemente da companhia aérea, o primeiro passo é providenciar a documentação sobre a vacinação. É preciso apresentar um comprovante de vacinação mostrando que todas as doses estão em dia e que foram aplicadas a menos de 1 ano, mas a mais de 30 dias.
Nesse comprovante deve haver ainda o nome do laboratório que produziu a vacina, assim como o tipo de vacina e o número específico de cada ampola aplicada. Também é preciso providenciar um atestado, emitido pelo veterinário responsável pelo bichinho, afirmando que ele está em plenas condições de realizar o voo.
No entanto, atenção: se o voo for para o exterior, é preciso ainda um Certificado Veterinário Internacional, o CVI, que tem validade de apenas 60 dias – portanto, programe-se!
Na cabine ou no porão? Veja como fazer o transporte de animais em avião!
Isso vai depender do peso e do tamanho do seu pet. Os animais de pequeno porte podem ir na cabine juntinho do dono, mas é preciso fazer o pedido por antecedência, já que o próprio número de pets na cabine e por voo varia de acordo com a companhia. Na Gol, por exemplo, são 4 – inclusive para as viagens internacionais. Eles devem ser acomodados debaixo da poltrona da frente, ter pelo menos 4 meses de idade e um peso máximo de 10Kg, incluindo a caixa de transporte.
Mas essa regrinha muda de uma companhia para outra por isso é bom perguntar.
Seu amigão é grande demais para ir na cabine e quer saber como fazer o transporte de animais em avião? Fique tranquilo, nesse caso ele irá no porão dianteiro, naquele em que há a mesma temperatura e pressurização da cabine – e não junto às malas.
Como acomodar seu pet durante a viagem de avião
De qualquer forma, no porão dianteiro ou na cabine, seu amigão vai precisar estar em uma caixa de transporte adequada. São dois tipos: o Kennel flexível e o rígido, mas seja qual for a escolha deve haver espaço suficiente para que ele dê a volta em torno de si mesmo para encontrar a posição mais confortável.
A caixa deve ser totalmente fechada, à exceção da parte de ventilação, ter bordas arredondadas para não machucar o animal e bem trancada, ainda que de fácil abertura pelo lado exterior. Nenhuma parte do bichinho deve ficar para fora da caixa.
No entanto, nem sempre é preciso sedar o animal e em algumas companhias a sedação chega a ser proibida. É o caso da Latham, que além de animais dedados também não transporta fêmeas prenhes ou que tenham tido trabalho de parto nas 48 horas anteriores ao voo.
De olho no destino e nas regrinhas como fazer o transporte de animais em avião
Por fim, não esqueça de consultar as normas do local de destino a respeito da entrada de animais. Em países como Malta, Suécia, Reino Unido e Irlanda, por exemplo, existe a exigência de medidas sanitárias adicionais; já Micronésia, Havaí ou Austrália, sequer permitem a presença de animais em seu espaço aéreo, seja chegando, partindo ou simplesmente passando.
Mesmo em viagens domésticas pode haver a necessidade de autorização para a entrada de animais, como em Fernando de Noronha, por exemplo.
Como as condições variam muito de uma empresa para outra e também em relação aos custos e destinos, a dica é sempre consultar a companhia aérea com antecedência para evitar surpresas que podem separar você do seu amigão.
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